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Os alicerces da sociedade empresarial



Samuel Klein, fundador das Casas Bahia, costumava dizer: “quem tem sócio, tem patrão”.

A sociedade nos negócios é algo positivo. É a soma de esforços, recursos, perfis e habilidades na busca de um objetivo. Mas nem sempre os interesses e pensamentos serão convergentes. É como um casamento, em que os cônjuges precisam superar barreiras para que a convivência seja harmoniosa.

Os sócios devem entre si, satisfação em relação ao outro, caso contrário a sociedade – assim como o casamento - não vai prosperar. E é comum que os interesses nem sempre sejam os mesmos. Para isso existem as regras de relacionamento e, no caso das sociedades empresariais é aconselhável que elas estejam escritas.

Nas empresas familiares, essa necessidade é ainda maior, para que problemas gerados no dia a dia da atividade não afetem o relacionamento familiar, e vice-versa. As boas práticas de governança se constituem em ferramentas para resolver situações que podem abalar o desempenho das empresas, desde que essas questões sejam discutidas antes de acontecer e as decisões formalizadas em acordo, protocolo, código de conduta ou outro instrumento que possa indicar o caminho a seguir.

Deixar para resolver somente quando a situação já se instalou é certeza de conflito. E não existe maior potencial de destruição de valor do que o desentendimento entre sócios.

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